segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Quando uma vacina é sinônimo de esperança!

Hoje, 18 de janeiro de 2021, resolvi escrever sobre o que foi o dia de ontem, dia em que senti uma emoção incrível, foi o começo do fim da pandemia, o inicio de uma caminhada de esperança rumo a uma vida sem COVID para todos os brasileiros.

Depois de muiiiita politicagem, enfim a Anvisa aprovou o uso emergencial das vacinas Coronavac e de Oxford.

A politicagem deu lugar à ciência!

A prevenção venceu a negação!

Os interesses individuais cederam aos coletivos!

Foi o Domingo da Esperança! 

A cada cena, uma emoção invadia meu ser de forma que nada de ruim poderia estragar esse momento tão único, que somente quem passou por guerras ou outras epidemias dessa magnitude poderia compreender.

O que foi ver as  primeiras pessoas sendo vacinadas? Que emoção!!! Entre elas, escolheram uma Monica e uma Vanuzia, mas não são mulheres quaisquer. Pelo que li das duas, são guerreiras, fortes, trabalhadoras da saúde, corajosas, humildes e muitas vezes, discriminadas, pois representam a diversidade brasileira. Creio que foram elas as escolhidas para significar mais ainda esse dia lindo.

Ah, mas e os negacionistas e os "antivacina"? Acreditem, tem gente que se vacinou a vida inteira, mas agora por influência de ideologias extremistas e "conspiratórias" preferem o risco do agravamento da COVID que pode levar a uma morte horrível, (não menosprezando outros tipos de morte, mas morrer sufocado deve ser terrível), do que os eventuais efeitos colaterais  da VACINA, o que é comum na maioria delas.

Muitos deles tentaram tirar o brilho da vitória do povo brasileiro, mas perderam tempo!

A vacina está chegando devagar, mas está chegando a cada brasileiro que tem real interesse de construir um futuro melhor para todos. E isso não diz respeito só ao indivíduo, mas ao coletivo, refere-se não só à saúde, mas repercute nas questões econômicas que foram agravadas por essa crise e que somente podem ser retomadas com o fim desse ciclo pandêmico.

Por hora, espero a vacina chegar ao meu braço ansiosamente, enquanto continuo meu mantra da prevenção: " No que depende de mim, fico em casa na medida do possível, mas caso eu queira ou precise  sair, uso máscara e pratico o distanciamento social", só que agora bem mais esperançosa!

Por isso tudo, minha gratidão a Deus e a toda comunidade cientifica e médica envolvida nesse feito histórico!

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